sexta-feira, 12 de abril de 2013

Caderno do Aluno-História vol.2


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exercício 2
Demos = povo/kratos = força, soberania, poder.
Democracia = poder do povo
Oligarquia = poder de poucos
Aristocracia = poder dos melhores.
Em uma democracia se deve contemplar os direitos das minorias e ñ das maiorias. O governante eleito deve atender os interesses ñ só daqueles que o elegeram, mas de todos. 

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exercício 3

A democracia grega é entendida como o poder do povo ou o governo exercido por ele, mas é por definição excludente, pois mulheres, crianças, estrangeiros e escravos ñ participam dos poderes decisórios da cidade. Cidadãos no século V eram apenas aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses (homens, com mais de 16 anos), e ñ todo habitante da cidade, as mulheres cuidaram da casa, dos filhos (futuros cidadãos) e participavam de ritos religiosos, os escravos, em geral eram prisioneiros de guerra, ñ sendo percebidos como seres humanos, mas sim como mercadorias. Estrangeiros (metecos) a quem era concedido o direito de morar em Atenas, ñ tinham direitos políticos na cidade.

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Leitura e análise de texto
O texto considera como membros beneficiadas pela democracia atenienses. Não era considerados cidadões os escravos, as mulheres, os estrangeiros e os menores de idade. Ao analisarmos a proporção desses grupos na sociedade ateniense, percebemos que a maioria era excluída da política democrática. Portanto cria-se um jogo de palavras, pois a democracia que é o governo da maioria, em Atenas excluía a maioria da população na hora da escolha, porém garantia direitos políticos a todos os cidadões.

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questão 1 e 2
1-) Uma das características é ser um estado soberano, que se compõe a cidade e campo, que tem uma ligação comum.

2-) Tinha uma pequena população, elas era diferentes em tamanho territorial.

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1. a) conselheiros
b) generais (cargos menos importantes)
c) reunião
d)conselho de leis

2. a)comandantes de cavalaria
b)conselheiros

3. O sorteio era feito somente entre as pessoas com mais de 30 anos, e ninguém podia ocupar um cargo duas vezes, antes que todos os outros o tivessem ocupado, depois, então, eram eleitos de novo por sorteio.

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Motivações da militarização espartana, divisão do trabalho na sociedade e vida pública.

Esparta era uma cidade de caráter militarista e oligárquico, nunca tendo desenvolvido uma área urbana importante. O governo de Esparta tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, bem treinados fisicamente, corajosos e obedientes às leis e às autoridades. Em Esparta os homens eram na sua maioria soldados e foram responsáveis pelo avanço das técnicas militares, melhorando e desenvolvendo um treino, organização e disciplina intensivos e nunca vistos até então.
Aos hilotas competia a realização de diferentes trabalhos na cidade, ao passo que os cidadãos espartanos podiam dedicar seu tempo a uma educação militarizada, indispensável à manutenção desse sistema. A base dessa educação estava no convívio público dos homens (cidadãos) da cidade, que partilhavam de diversas atividades comuns e obrigatórias: rígido treino militar, policiamento dos hilotas, refeições conjuntas, etc.
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como moses finly falou que se igual não e basicamente igual você tem q ter educação melhor que a deles você tem q ter muita educação porque a educação e a raiz da sua vida com ela você aprender a ser quem você mesmo e inicio o q os outros pensa de você.

3) c

4) d

5) a

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1) antiguidade os excluído eram os escravos as mulher e os estrangeiros os escravos
eram compreendidos pelos estrangeiros tinham sem ganhar um sábio os estrangeiros não podiam compra terá mas podia trabalha no comercio a mulher tinha que cuida da casa.

2)na forma que as pessoas que não pode ler e escrever são excluídos pois não sabem o que é votar, as pessoas do mundo muitas vezes o poder aquisitivo do nosso mundo os excluiu.


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Escravidão e democracia, termos aparentemente incompatíveis nas sociedades contemporâneas, não eram na sociedade Ateniense?
A escravidão foi o que possibilitou a democracia direta em Atenas. Os escravos davam às pessoas o tempo ocioso que elas precisavam para se dedicar à política.

Hoje em dia, não é necessário o trabalho escravo, pois, desde a revolução industrial, o nível de produtividade é tão alto que definitivamente não são mais necessários escravos para se viver no ócio.
E atualmente a democracia tem um caráter universalista, coisa que em Atenas não tinha, era meramente nacionalista.

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Metecos: A palavra metoikos deriva junção da preposição meta ("no meio de", "com") com o nome oikos ("casa/família estendida/propriedade familiar"; o equivalente do inglês "household"), significando algo como "aquele que mora junto de". Alguns autores, como o historiador britânico David Whitehead, defende que a preposição meta indica também a idéia de movimento, trazendo ao termo metoikos a marca de uma migração.

Os excluídos

Em meio aos elogios dos modernos à democracia ateniense, uma crítica reponta: ela negava participação na agora às mulheres, aos menores de idade, aos escravos e estrangeiros. Hoje aceitamos a exclusão dos menores, mas não a das outras categorias. O trabalho manual, considerado degradante, cabia sobretudo a escravos. Na condição de estrangeiro (em grego, meteco), incluíam-se todos os não-atenienses e mesmo seus descendentes: muitas pessoas nascidas em Atenas, mas de ancestrais estrangeiros, jamais teriam a cidadania ateniense.

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Condição social das mulheres em Atenas

Na Grécia antiga, a mulher era sempre considerada inferior ao homem. O grande filósofo Platão dava todos os dias graças aos deuses de ter nascido homem e não mulher, livre e não escravo. A mulher ateniense quase não aparecia em publico e tinha papel de pouca importância na vida social encerrada no gineceu, entre suas escravas, distribuía-lhes a lã para fiar, tecia ela própria as roupas, não se juntava aos homens em suas reuniões, saindo apenas para as festas religiosas. A jovem na família recebe instrução rudimentar, cozinha, borda, cose e canta, casa-se conforme a vontade paterna. A mãe de família é completamente sujeita ao marido; este, antes de morrer, pode escolher-lhe um segundo esposo, é considerada apenas como a primeira entre as escravas e pode ser, sem formalidade alguma, repudiada pelo marido.

Questão 3

(C) Porque, entendia como "clube de homens" e "clube de cidadãos"


Questão 4

(D) Os escravos jamais participavam das instâncias decisórias a respeito dos problemas das cidades, porque não tinham nenhum direito.

Questão 5

(C)Mulheres, estrangeiros e escravos.


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1).TODOS OS QUE ERAM TOMADOS AO FINAL DE UMA GUERRA E TAMBÉM MULHERES E ESTRANGEIROS , POIS TINHAM DIREITO CORTADOS.

2).ESTÁ RELACIONADA A PARTICIPAÇÃO , OU MAIOR LIBERDADE ENTRE ESTRANGEIROS E MULHERES.

3).SER UM HOMEM LIVRE DE ORIGEM GREGA DOTADO DE BENS .

4)AQUELES QUE POSSUIREM TÍTULO DE LEITOR


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A) Quem eram os escravos na Antiga Grécia?
Aqueles capturados na guerras e por dívidas, às vezes sucedia o sujeito tornar-se escravo por conta própria já que não podia sustentar-se de outra forma.
Importante lembrar que um escravo podia ocupar cargos de confiança tanto na gerência do Estado como de patrimônios particulares, eram tutores e professores também ou seja a escravidão na Grécia antiga tinha uma outra conotação em relação a escravidão como geralmente a vemos, aquela que havia no Brasil por exemplo.


B) Por que as mulheres e estrangeiros não tinham direito ao voto nas assembléias?
Porque não eram considerados cidadãos.

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Escravidão:
Os escravos africanos, que vieram para o Brasil, eram tirado de seu continente com o intuito de serem utilizados como mão de obra. Poderiam, também, serem comercializados e normalmente não havia um real conflito entre o colonizador e o colonizado. Já os escravos da Grécia, ou de Roma, eram provenientes de povos que lutavam contra os gregos ou romanos e perdiam essas batalhas. Eles tinham uma liberdade maior que os escravos africanos, mas eram socio-hierarquicamente inferiores dentro da escala desses povos.

Participação feminina na sociedade:
Em Atenas as mulheres estavam restritas ao ambiente doméstico. A elas era permitida a participação em alguns rituais religiosos, enterros, casamentos e visitas rápidas a vizinhas e amigas. Em suas casas, as mulheres gregas tinham que cuidar do trabalho doméstico e criar os filhos. Muitas mulheres gregas tinham escravas que cozinhavam, limpavam e trabalhavam nas plantações. Enquanto no Brasil, aos poucos, através de muitas lutas, as mulheres conquistaram espaço em praticamente todas as áreas como trabalho, esportes, direitos, etc.

Inserção política dos estrangeiros: Os estrangeiros na antiga Grécia não exerciam nenhuma função na política pois apenas atenienses, homens, livres e maiores de idade tinham direito nas assembléias, enquanto no Brasil, o estrangeiro naturalizado adquire o direito ao voto.

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Questão 3
(C) diferentes autores quiseram ver em um número menor de escravos em Atenas a política de um mal menor, fato que se aplicaria, também, à escravidão moderna.

Questão 4

(B)Em ambos contextos as mulheres não tinham direito ao voto.

Questão 5

(D) A idéia de plebe ociosa já existia na Antiguidade.

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Países que correspondem aos territórios outrora conquistados por Alexandre:
Grécia, Turquia, Líbano, Israel, Síria, Jordânia, Egito, Iraque, Armênia, Azerbaijão, Geórgia, Kuwait, Irã, Paquistão e partes da Índia e Arábia Saudita.


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1)Qual a distinção entre cultura helênica e cultura helenística.

A cultura helênica é a cultura grega (ocidental) enquanto a helenística é a junção da cultura ocidental com a oriental.

2)Cite algumas das principais contribuições da cultura helenística.
A criação da filosofia. As primeiras tentativas da democracia. Inovações matemáticas. Inovações nas artes e na arquitetura. Inovação na dramaturgia e na literatura.


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Questão 3

(A) adjetivo que se refere à cultura grega/adjetivo utilizado por estudiosos contemporêneos para se referirem ao período que vai das conquistas de Alexandre até o domínio romano sobre a Grécia.

Questão 4

(C)Diferentes trocas culturais entre gregos e não-gregos.

Questão 5

(B)Criação de um verdadeiro intercâmbio entre as culturas dos povos anexados ao império.

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